No Cilada sobre barzinho, o cantor que se apresentava na casa onde se passa a história (um barzinho, claro!) diz que vai oferecer aos “ouvintes” uma releitura de um clássico da MPB. Surge na telinha, abaixo do vídeo, Bruno Mazzeo e dispara algo mais ou menos assim: “Quando alguém diz que vai apresentar uma releitura de uma música, isso significa que ele vai estragar uma música.” Geralmente é assim. Impressiona o número de artistas regravando sucessos da nossa música. Impressiona o estrago que eles fazem em alguns clássicos do nosso cancioneiro (tira o mofo, tira o mofo!).
Mas há, felizmente, exceções. Trata-se de algo subjetivo dizer se a música ficou melhor ou pior. Analisar uma canção envolve muitos fatores, e a análise de um profissional é diferente da análise de... outro profissional. Entre os leigos, há quem valorize mais a letra do que o arranjo; há o inverso; há os que analisam a voz do intérprete; há os que analisam os instrumentistas... E, dependendo do momento (do clima) em que o julgamento é feito, o resultado oscila um bocado. Eu já fui pra pista dançar músicas pelas quais tenho (tinha?) verdadeira ojeriza (tira o mofo, tira o mofo!).
Há também músicas das quais gostamos, mas não confessamos. Pega mal! Ou, pelo menos, a gente acha que pega mal até uma pessoa “descolada” admitir que adora. Sei lá o critério para determinar quem é descolado, mas uma amiga me confessou que só assumiu que amava as músicas do Fábio Jr depois que a Fernanda Young disse ser fã dele. Regina Casé se casou ao som de “Fogo e Paixão”, do Wando. Pitty cantou Menudo no show do Circo Voador (depois de dizer que seria o momento “trash”), Ana Carolina gravou Michael Sullivan e Paulo Massadas... Quem nunca se emocionou ao som de uma música romântica (brega) que atire a primeira pedra! Eu, por exemplo, curto de montão a Rosana e só digo isso aqui porque sei que ninguém vai ficar sabendo.
Mas há, felizmente, exceções. Trata-se de algo subjetivo dizer se a música ficou melhor ou pior. Analisar uma canção envolve muitos fatores, e a análise de um profissional é diferente da análise de... outro profissional. Entre os leigos, há quem valorize mais a letra do que o arranjo; há o inverso; há os que analisam a voz do intérprete; há os que analisam os instrumentistas... E, dependendo do momento (do clima) em que o julgamento é feito, o resultado oscila um bocado. Eu já fui pra pista dançar músicas pelas quais tenho (tinha?) verdadeira ojeriza (tira o mofo, tira o mofo!).
Há também músicas das quais gostamos, mas não confessamos. Pega mal! Ou, pelo menos, a gente acha que pega mal até uma pessoa “descolada” admitir que adora. Sei lá o critério para determinar quem é descolado, mas uma amiga me confessou que só assumiu que amava as músicas do Fábio Jr depois que a Fernanda Young disse ser fã dele. Regina Casé se casou ao som de “Fogo e Paixão”, do Wando. Pitty cantou Menudo no show do Circo Voador (depois de dizer que seria o momento “trash”), Ana Carolina gravou Michael Sullivan e Paulo Massadas... Quem nunca se emocionou ao som de uma música romântica (brega) que atire a primeira pedra! Eu, por exemplo, curto de montão a Rosana e só digo isso aqui porque sei que ninguém vai ficar sabendo.
Seguem abaixo três regravações de clássicos da MPB. Todas elas são do programa Som Brasil, um dos melhores da Globo, exibido de madrugada (o horário que a emissora reserva ao que tem qualidade na programação). Sugiro que você ouça com um fone para perceber a riqueza de detalhes. A versão original de cada uma delas é tão conhecida que dispensa audições. Exemplos de releituras tão boas quanto as versões originais. Ou não!
Rosana?!
ResponderExcluirPode deixar que eu me encarrego de espalhar para o povo!!
E quanto a Pitty, se ela não avisa que a música era do Menudo, eu jamais ia ficar sabendo. E olha que eu confesso que era amarradona neles, assim num tempo muito remoto, bem antigamente... rs
Sei lá... tipo assim, como assim diminua a fatura do cartão?!?
ResponderExcluirUIAWheiUAWHeA
o blog ta irado! posta esse último email! GENIAL! AWIuehIUAWhe
valeu abração